"Familia é para sempre!"

 

PEQUENOS RESTAUROS

Banco de um pechiché - restaurar o tecido inferior de do tampo, que já estava podre.

RECICLAR UM VELHO BANQUINHO

Reciclar um velho banco herdado de uma amiga.
Material - Massa de reparação, tinta para madeira, lixa e recortes de tecido.
Tapar fissuras e buracos com a massa de reparação e deixar secar.
Lixar todo o banco, com lixa para madeira.

Depois de pintado aplicar os recortes de tecido com cola branca, por fim dar uma boa camada de cola no tampo todo. Depois de seca a cola fica transparente.

Eis o resultado final! A Íris parece que aprovou!

Artesanato

Caixa de Costura

Caixa para Recordações de Familia

Caixas com Fotografia

Copos usados reclicados para porta-velas

Baú Porta-Joias

Rio Douro - Catamarãs

Natureza

Ninho de aranhas.

Nunca tal tinha visto, um ninho de aranhas deste genero, eram centenas as aranhinhas.

No inicio nem percebi bem o que era que tinha nascido da noite para o dia na taça da água, que tenho no jardim, para os animais nocturnos beberem, quando toquei na taça e ela abanou é que as aranhinhas começaram a dispersar e me apercebi do que era, como não podia deixar de ser, tive de fotografar e registar este momento único.

Corrida e Caminhada Águas de Gaia 2012

                                                  
                                              
 O dia amanheceu com Sol, ainda que um pouco frio devido ao vento, no entanto não empediu a afluência as pessoal a mais uma iniciativa das Águas de Gaia em prol do desporto e convivio.

          Como permanecer jovem - George Carlin

• Livre-se de todos os números não-essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe os médicos se preocupar com eles. 
• Mantenha apenas os amigos alegres.
  Os ranzinzas, os que só reclamam da vida, só deprimem.
• Continue aprendendo.
  Aprenda sobre informática, profissões, jardinagem, arte, motos ou carros, jogos, seja o que for. Nunca deixe o cérebro inativo. Uma mente inativa é a oficina do diabo! E o nome de família do diabo é ALZHEIMER.
• Aprecie as coisas simples.
• Ria sempre, alto e a bom som! Ria até perder o fôlego.
• Lágrimas fazem parte da vida. Suporte, queixe-se e siga em adiante. As únicas pessoas que estão connosco a vida inteira somos nós próprios.
• Cerque-se daquilo que ama, seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, passatempos, seja o que for. Seu lar é seu refúgio, é onde você recarrega as suas energias.
• Cuide da sua saúde. Se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que você possa fazer, peça ajuda.
• Não "viaje" nas suas culpas.
  Faça uma viagem até o município mais próximo, ou a outro país, mas NÃO para onde você tiver enterrado nas suas culpas.
• Diga sempre, a cada oportunidade, às pessoas a quem mais ama, que as ama.
  
  E LEMBRE-SE:
  A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.
  
  Simplesmente viva, ame generosamente, importe-se profundamente, fale gentilmente e deixe o resto com Deus.

“As velhinhas Castanholas” – Amor e Saudade…





Vão lá tempos em que um rapazinho, cedo saída de sua casa, com umas pequenas castanholas na mão, para acompanhar os Mareantes do Rio de Douro, na famosa Romaria de S. Gonçalo, em VilaNova de Gaia.

De manhã até à noite, o pequeno percorria as várias ruas das freguesias, atrás dos Mareantes, batendo as castanholas e gritando

“– E ele é nosso! E é, é, é!”

Terminada a festa, regressava a casa e entregada à tia as castanholas, que as guardava até ao próximo ano. Ano após ano a rotina era a mesma.

Já homem, e pai de família, não seguia mais os Mareantes, mas ia à festa levando pela mão a mais novinha de suas filhas e lá lhe contava a sua façanha de rapazinho e mostrava-lhe as velhinhas castanholas.

O tempo passou, as filhas cresceram, constituíram família, e o tempo do rapazinho nesta vida terminou.

E as velhas castanholas? Que foram feitas delas?

Estão, todos os anos, no dia da Romaria de S. Gonçalo, no bolso do casaco de uma mulher que vai à Igreja de Mafamude ver os Mareantes do Rio Douro, e desta forma honra com amor e saudade o rapazinho que foi o seu pai.

15/01/2012 – LeCaS

(Escrito com carinho para a Tita e para o Matos)