sábado, 29 de agosto de 2009

Convento Corpus Christi



















O Convento Corpus Christi, terminou as suas obras de recuperação e abriu as portas ao público, situa-se no Largo de Aljubarrota à beira rio, em Vila Nova Gaia, e pode ser visitado de Terça-feira a Domingo das 10 às 18 horas.

Segundo a história, este convento deve a sua fundação a uma Senhora, Maria Mendes Petite que após a sua viuvez decidiu entregar os seus bens a um Mosteiro de Freiras.

Mais sobre este edifício e sua história será dado a conhecer por pessoas entendidas no assunto, durante a visita, ou através de folhetos informativos.

Deixo aqui uma pequena divulgação de mais um pedacinho da nossa história que foi recuperado, para orgulho de todos nós Portugueses.

Somos um país pequeno, mas que já vai fazer 866 anos, 5 de Outubro de 1143, nesta data ocorreu a Fundação da nossa Nacionalidade, devido ao esforço e mérito de D. Afonso Henriques, Primeiro Rei de Portugal.

Os nossos antepassados passaram por muito, nós estamos a passar e os nossos descendentes iram passar, faz tudo parte da vida, os anos bons e os anos maus, e todos os anos juntos e todas as vidas juntas fazem a nossa história.

Somos um nobre povo, valente e imortal e estamos para ficar. Somos todos diferentes uns dos outros, discordamos tanto e em tantas coisas, mas quando algo chama à nossa Nacionalidade e ouvimos a palavra Portugal, o nosso coração salta, a nossa mente esquece as rivalidades e damos as mãos, aqueles que muitas das vezes consideramos “inimigos” e “marchamos” em frente defendendo aquilo que nos foi deixado pelos nossos antepassados e que queremos preservar para os nossos descendentes.

Desculpem o desabafo, duma simples Portuguesa, que como muitos, neste momento se encontra em “baixo” com esta crise, mas que mantém a fé e a esperança, de que dias melhores virão e tenta olhar para a frente, para um futuro mais longe, digamos que uns 30 anos, e “vê” os nossos jovens Portugueses, cidadãos europeus, na escola, a estudarem a crise económica que decorreu por volta do inicio do séc XXI. Serão anos “bons” estáveis e onde eu já velhota com 70`s, tenho boas histórias para contar desta época. De como estava desempregada e enquanto procurava emprego fui estudando, fazendo Cursos Modulares alargando os meus conhecimentos, aproveitando o tempo para visitar Museus, Conventos, Exposições etc., e aperfeiçoando os meus conhecimentos em informática e internet escrevendo um blog .

E que apesar da crise nessa época fiz boas amizades, com pessoas que como eu estavam no mesmo barco e juntas tentávamos remar todas para o mesmo lado e para a frente.
É uma boa imagem do futuro, só espero que nessa altura, não tenha dores nos ossos iguais ás da minha mãe (e dela herdadas), ou que pelo menos já tenham medicamentos mais eficazes para as combaterem.

Finda esta minha divagação, se poderem vão visitar o convento, está lindo, eu adorei.
Também aproveitei para visitar as caves do vinho do Porto, algo que nunca tinha feito é muito interessante, também faz parte da nossa história e do nosso futuro. Fiz a prova do vinho do Porto, torci o nariz “para chuchu”, eu não gosto de bebidas alcoólicas, foi a arder por ali abaixo desde da garganta até ao estômago, a amiga que me acompanhou disse que era normal que eu estava mais sensível porque não é hábitual beber, ou é isso ou então sou “alérgica” mesmo.
No entanto adorei as caves, a história do Vinho do Porto e recomendo a visita.






































sábado, 15 de agosto de 2009

Alegria ou Aborrecimento.

"A Alegria não está nas "coisas", mas em nós, da maneira como encaramos os acontecimentos que nos rodeiam.
A maneira como "vimos algo", é muito importante pode transformar um acontecimento numa alegria ou num aborrecimento!"

- Ontem fui ver uma exposição com uma amiga, no final passeamos no jardim e tiramos fotos.

Numa das fotos pousei a máquina e coloquei a disparar com o temporizador, para podermos ficar as duas juntas. Corri para junto dela, colocamos um sorriso e a máquina disparou.


Quando me levantei senti que me colava ao banco, quando ela se ia a levantar sentiu o mesmo.
O banco de madeira, com o calor tinha libertado resina. Ficamos com as calças todas sujas e pegajosas, sem saber se aquilo sairia ou não.


Em vez de ficarmos aborrecidas e mesmo furiosas fartamo-nos de rir com o acontecimento, pois de quase 10 bancos que existiam no jardim, escolhemos logo o único que apresentava libertação de resina.


Vimos embora, a andar como um bebé com a fralda suja, nas sempre a rirmos, o resto da tarde claro fui maravilhoso.
Engraçado como de uma situação que para muitos seria chata, nós encaramos como algo engraçado e que vai ficar para sempre guardado nas nossas memórias como algo positivo, que sempre que recordamos, nos trará um sorriso aos lábios e um bem-estar ao coração.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Museu Teixeira Lopes

Uma tarde no Museu Teixeira Lopes, a ver a Exposição das Obras do Escultor Paulo Neves. A baixo algumas fotos tiradas no Jardim.















































Oratório

Oratório feito da reciclagem de um armarinho já fora de uso...   Se você tem uma crença religiosa e/ou espiritualidade e quer ter um altar e...